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quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

IMPOTÊNCIA SEXUAL, PODE SIM SER CURADA


É muito possível que, se você perguntar aos homens quais são as condições de saúde que mais geram medo, a impotência sexual, conhecida clinicamente como disfunção erétil, estará entre as respostas da maioria.
Esse é um fantasma que pode assombrar a qualidade da vida pessoal e em casal do paciente acometido.

O que muita gente não sabe é que ela está intimamente ligada com a falta de cuidados gerais com a saúde. Outras doenças não controladas ou tratadas acabam influenciando no quadro de impotência que, por sua vez, pode prejudicar o emocional do homem. Um grande número de pacientes com disfunção erétil apresentam condições emocionais como a depressão.

Afinal, o que causa?

Na verdade, a importância sexual pode vir de dois âmbitos: o psicológico e o físico, relacionado a outras condições. Mas, na maior parte dos casos, os dois estão conectados e somados.

Além da idade, que é um fator de risco natural para a disfunção erétil, e o tabaco e as drogas, considerados prejudiciais para a saúde num geral, doenças cardiovasculares, neurológicas, as endocrinopatias, o diabetes, a hipertensão, a aterosclerose, a depressão e qualquer tipo de trauma ou procedimento cirúrgico na região da pélvis são as causas mais frequentes associadas ao quadro.

Por isso, é importante ressaltar que exames de rotina, controle de doenças crônicas, e um estilo de vida saudável, com alimentação balanceada e exercícios físicos, são preventivos e também ajudam durante o tratamento.

Sem vergonha, procure um médico!

Quanto mais cedo a ajuda médica for procurada, mais fácil será de encontrar a causa do problema e resolvê-lo. A impotência sexual é uma condição normal e tem cura.

Medicamento inibidores de PDE5 – enzima que pode diminuir o tempo da ereção e a potência sexual, geralmente são a primeira escolha e eficazes em mais de 70% dos casos. Porém, se não houver resposta, ainda existem outros medicamentos (drogas intracavernosas) e aparelhos de bomba de vácuo que ajudam na circulação de sangue do pênis.

Em último caso, o procedimento cirúrgico para implante de uma prótese peniana também é uma opção válida, apesar de ser raro que algum caso não responda aos outros tratamentos e apresente essa necessidade.

Fonte:blog.drconsulta.com
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